segunda-feira, 15 de setembro de 2008


Ja' nao tenho dedos pra contar

De quantos barrancos despenquei

E quantas pedras me atiraram

Ou quantas atirei

Tanta farpa tanta mentira

Tanta falta do que dizer

Nem sempre e' "so easy" se viver

Hoje eu nao consigo mais me lembrar

De quantas janelas me atirei

E quanto rastro de imcompreensao

Eu ja' deixei

Tantos bons quanto maus motivos

Tantas vezes desilusao

E quase

Quase nunca a vida é' um balao

Mas o teu amor me cura

De uma loucura qualquer

É encostar no seu peito

E se isso for algum defeito

Por mim tudo bemtudo bem

Já nao tenho dedos pra contar

De quantas janelas me atire

iE quanto rastro de imcompreensao

Eu já deixei

Tantos bons quanto maus motivos

Tantas vezes desilusao

E quase

Quase nunca a vida é um balão

Mas o teu amor me cura

De uma loucura qualquer

É encostar no seu peito

E se isso for algum defeito

Por mim tudo bem

Tudo bem, tudo bem

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