segunda-feira, 8 de setembro de 2008

delicius...


Dobro os joelhos

Quando você, me pega

Me amassa, me quebra

Me usa demais...
Perco as rédeas

Quando você

Demora, devora, implora

E sempre por mais...

Eu sou navalha

Cortando na carne

Eu sou a boca

Que a língua invade

Sou o desejo
Maldito e bendito

Profano e covarde...

Desfaça assim de mim

Que eu gosto e desgosto

Me dobro, nem lhe cobro

Rapaz!

Ordene, não peça

Muito me interessa

A sua potência

Seu calibre, seu gás...

Sou o encaixe

O lacre violado

E tantas pernas

Por todos os lados

Eu sou o preço

Cobrado e bem pago

Eu sou

Um pecado capital...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Quero beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Eu quero é beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Desfaça assim de mim

Que eu gosto e desgosto

Me dobro, nem lhe cobro

Rapaz!

Ordene, não peça

Muito me interessa

A sua potência

Seu calibre, seu gás...

Sou um encaixe

O lacre violado

E tantas pernas

Por todos os lados

Eu sou o preço

Cobrado e bem pago

Eu sou

Um pecado capital...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Quero beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Eu quero é beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Nunca mais esfriar

Nunca mais esfriar

Minha febre...

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